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Nesta poesia de Silvio Ribeiro de Castro, o Natal ganha contornos de saudade e silêncio na interpretação de Juddu Saldanha .Um Natal neve, sem presentes, restando o menino no presépio — e o poeta, só.As vozes da infância ecoam como lembrança de um tempo em que a esperança era natural.Mas agora, o Natal mora em um cômodo empoeirado da memória.Uma celebração melancólica, mas profundamente humana.Porque, mesmo esquecida, há sempre uma porta aberta para a esperança.Sem dúvidas, reflexão sensível sobre o verdadeiro espírito natalino.

Saldanha.

Silvio Ribeiro de Castro é declamador,poeta, compositor e gosta de ser conhecido como um “ contador de histórias” . Publica regularmente para este blogue na sua coluna, na nossa Home.
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