Muito obrigado pelas palavras, Leandro . Nos dá força para prosseguir, sabendo que vc nos acompanha. Espero que tudo saia bem com a saúde de sua companheira .Forte abraço !
Boa noite Arlindo. Aqui é o Leandro, da Fat-Uerj, colega da Vírgínia. Tudo bem?
Bom, estou aqui porque sempre leio os textos e aprecio as artes (eu gosto e desenho também), mas nunca deixo um comentário. Mas, para a minha surpresa, leio “caetaneando”. E logo me veio à memória o texto de agradecimento da minha dissertação. Na ocasião, não conseguia achar uma maneira de dizer para a minha companheira de vida, a Glauce, como era importante pra mim e como tinha sido boa a companhia dela nos momentos de crise na escrita acadêmica. Lembro que eu queria dizer que o trabalho não era só meu, mas dela também e que estava na hora de deixar o trabalho de lado e curtir a vida intensamente. Passamos por um momento muito difícil quando tivemos um pré-diagnóstico de cancer de mama… Mas não sabia como escrever. Então escrevi “Viu onde chegamos? Caetane-se!”
Arlindo, não nos conhecemos bem, mas muito obrigado pela experiência da lembrança.
Quando eu crescer quero escrever assim. Sou um admirador silencioso do seu texto.
Muito obrigado pelas palavras, Leandro . Nos dá força para prosseguir, sabendo que vc nos acompanha. Espero que tudo saia bem com a saúde de sua companheira .Forte abraço !
Boa noite Arlindo. Aqui é o Leandro, da Fat-Uerj, colega da Vírgínia. Tudo bem?
Bom, estou aqui porque sempre leio os textos e aprecio as artes (eu gosto e desenho também), mas nunca deixo um comentário. Mas, para a minha surpresa, leio “caetaneando”. E logo me veio à memória o texto de agradecimento da minha dissertação. Na ocasião, não conseguia achar uma maneira de dizer para a minha companheira de vida, a Glauce, como era importante pra mim e como tinha sido boa a companhia dela nos momentos de crise na escrita acadêmica. Lembro que eu queria dizer que o trabalho não era só meu, mas dela também e que estava na hora de deixar o trabalho de lado e curtir a vida intensamente. Passamos por um momento muito difícil quando tivemos um pré-diagnóstico de cancer de mama… Mas não sabia como escrever. Então escrevi “Viu onde chegamos? Caetane-se!”
Arlindo, não nos conhecemos bem, mas muito obrigado pela experiência da lembrança.
Quando eu crescer quero escrever assim. Sou um admirador silencioso do seu texto.
Forte abraço.
Puxa…que legal te ver por aqui .Um grande abraço !